Há uma ideia à minha espera do lado de fora desta janela. É uma ideia simples, a imitar o teu corpo na violência selvagem desse vício de me amares.
Despe-te.
Desfaz-te dos ninhos dos meus sorrisos no teu ombro:
o passado é coisa de se ficar nos pés
e os meus, estão já descalços de ti.
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